Subscribe News Feed Subscribe Comments

* A Seicho-no iê e a fé cristã. Existem compatibilidades?


O fundador da Seicho-No-Iê foi Masaharu Taniguchi, um japonês que iniciou o seu trabalho em 1930 com a publicação da revista Seicho-No-Iê, nome que significa “A Casa da Plenitude”, isto é, a casa onde se encontra a vida, amor, sabedoria, abundância e todos os demais bens em grau infinito. Em 1940, o movimento foi registrado como religião perante o governo japonês; tem seu culto e algo como a sua bíblia, que é chamada de “Seimei no Jisso” e sua mensagem doutrinária. É a mais eclética de todas a religiões. Mistura o budismo com cristianismo e crenças do Oriente, etc.
Os pontos principais da sua crença são:
- A matéria não tem existência real. Só existe a realidade espiritual. Para Taniguchi, tudo o que acontece no mundo material é mero reflexo da mente. Ora, isto é fantasia; o mundo é real, a matéria é real e pode ser submetida a experiências físicas e químicas.
- O mal não existe, é pura ilusão e produto da mente humana; portanto, a doença não existe, de forma que para quem cultiva o pensamento positivo todas as doenças desaparecem, e a felicidade é possível.
Ora, isto é outra fantasia. É claro que é importante o pensamento positivo, mas não se pode exagerar e achar que ele resolve todos os problemas e doenças. Se fosse assim, os hospitais estariam vazios e os médicos e psiquiatras não teriam tantos problemas.
- O pecado também não existe; é irreal, é pura ilusão. Taniguchi acha que um dos maiores males do homem é o fato de este se considerar pecador.
É aqui que esta “religião” bate de frente com o Cristianismo, já que Cristo veio para “tirar o pecado do mundo” (Jo 1, 29). Portanto, se o pecado não existe, para que Jesus Cristo? Desprezando-se o pecado, despreza-se Jesus Cristo, despreza-se o Cristianismo.
O Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos mostra toda a gravidade do pecado:
“Aos olhos da fé, nenhum mal é mais grave do que o pecado, e nada tem conseqüências piores para os próprios pecadores, para a Igreja e para o mundo inteiro” (CIC § 1488). São palavras fortíssimas que mostram que não há nada pior do que o pecado.
O parágrado 386 desta mesma obra diz: “O pecado está presente na história do homem: seria inútil tentar ignorá-lo ou dar a esta realidade obscura outros nomes. Para tentarmos compreender o que é o pecado, é preciso antes de tudo reconhecer a ligação profunda do homem com Deus, pois fora desta relação o mal do pecado não é desmascarado em sua verdadeira identidade de recusa e de oposição a Deus, embora continue a pesar sobre a vida do homem e sobre a história”.
São Paulo, numa frase lapidar, explica toda a hediondez do pecado e razão de todos os sofrimentos deste mundo: “O salário do pecado é a morte” (Rom 6,23).
Tudo o que há de mau na história do homem e do mundo é conseqüência do pecado, que começou com Adão. “Por meio de um só homem o pecado entrou no mundo e, pelo pecado, a morte, e assim a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rom 5,12).
O Catecismo diz com toda a clareza: “A morte é conseqüência do pecado. Intérprete autêntico das Sagradas Escrituras e da Tradição, o Magistério da Igreja ensina que a morte entrou no mundo por causa do pecado do homem” (CIC §1008).
O Catecismo também ensina que: “A morte corporal, à qual o homem teria sido subtraído se não tivesse pecado (GS,18), é assim o último inimigo do homem a ser vencido” (1Cor 15, 26).
Santo Agostinho dizia que: “O homem se faz réu do pecado no mesmo momento em que se decide a cometê-lo”. Sintetizava tudo afirmando que “pecar é destruir o próprio ser e caminhar para o nada”. E revela, em muitas coisas, algo sobre si mesmo nas “Confissões”: “Eu pecava, porque em vez de procurar em Deus os prazeres, as grandezas e as verdades, procurava-os nas suas criaturas: em mim e nos outros. Por isso precipitava-me na dor, na confusão e no erro”.
Toda a razão de ser da Encarnação do Verbo foi para destruir, na sua carne, a escravidão do pecado.
“Como imperou o pecado na morte, assim também imperou a graça por meio da justiça, para a vida eterna, através de Jesus Cristo, nosso Senhor”. (Rom 5,21)
O demônio escraviza a humanidade com a corrente do pecado. Jesus veio exatamente para quebrar essa corrente. São João deixa bem claro na sua carta: “Sabeis que Ele se manifestou para tirar os pecados” (1Jo 3,5). “Para isto é que o Filho de Deus se manifestou, para destruir as obras do diabo” (1 Jo 3,8). Essa “obra do diabo” é exatamente o pecado, que nos separa da intimidade e da comunhão com Deus e nos rouba a vida bem-aventurada.
Jesus, significa, em hebraico, “Deus salva”. Salva dos pecados e da morte. Na Anunciação, o Anjo disse a Maria: “(…) lhe porás o nome de Jesus” (Lc 1, 31). A José, o mesmo Anjo revela: “Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1, 21).
A salvação se dá pelo perdão dos pecados; e já que “só Deus pode perdoar os pecados” (Mc 2, 7), Ele enviou o Filho d’Ele para salvar o seu povo dos seus pecados.
“Foi Ele que nos amou e enviou-nos seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados” (1Jo 4,10). “Este apareceu para tirar os pecados” (1Jo 3,5).
O Catecismo da Igreja Católica lembra que “foram os pecadores como tais os autores e como que os instrumentos de todos os sofrimentos por que passou o divino Redentor” (CIC § 598).
Jesus é o Servo de Javé sofredor, que se deixa levar silencioso ao matadouro como se fosse uma ovelha muda (cf. Is 53,7; Jr 11,19), e carrega os pecados das multidões (cf. Is 53, 12) e toda sua vida se resumiu em “servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mc 10,45). “Isto é o meu sangue, o sangue da Aliança, que é derramado por muitos para a remissão dos pecados” (Mt 26,28).
A primeira coisa que Jesus fez, no dia da sua Ressurreição, foi enviar os Apóstolos para perdoar os pecados. “Como o Pai me enviou, eu vos envio a vós… Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos” (Jo 20, 22-23).
Isto mostra que a grande missão de Jesus era, de fato, “tirar o pecado do mundo”, e Ele não teve dúvida de chegar até a morte trágica para isso. Agora, vivo e ressuscitado, vencedor do pecado e da morte, por meio do ministério da Igreja, dá o perdão a todos os homens.
Logo, a Seicho-No-Iê não se coaduna de forma alguma com a fé cristã e a nega naquilo que é mais essencial: a Redenção do mundo pela Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, não pode ser seguida por nenhum católico, mesmo que aparentemente tenha muitas coisas boas e bonitas.
Muitos católicos – que não conhecem bem a doutrina católica – às vezes são iludidos com a Seicho-No-Iê por conta de suas frases e pensamentos bonitos, quando, na verdade, esta doutrina desta nega radicalmente o CristianismoFonte: Prof. Felipe Aquino

Quaresma, tempo para nos tornarmos autênticos cristãos

O caminho quaresmal animados por um espírito mais intenso de oração e de reflexão, de penitência e de jejum. Entramos em um tempo litúrgico «intenso» que, enquanto nos prepara para as celebrações da Páscoa, coração do ano litúrgico e de toda a nossa existência, convida-nos, e mais, provoca-nos a imprimir um impulso mais decidido à nossa existência cristã. Dado que os compromissos, os afãs e as preocupações nos fazem voltar a cair na rotina, expondo-nos ao risco de esquecer até que ponto é extraordinária a aventura na qual Jesus nos envolveu, temos necessidade, cada dia, de começar de novo nosso itinerário exigente de vida evangélica, retirando-nos em nós mesmos através de momentos de pausa que regeneram o espírito. Com o antigo rito da imposição das cinzas, a Igreja nos introduz na Quaresma como em um grande retiro espiritual que dura 40 dias. Entramos, portanto, no clima quaresmal, que nos ajuda a redescobrir o dom da fé recebida com o Batismo e nos leva a aproximar-nos do sacramento da Reconciliação, pondo nosso compromisso de conversão sob o sinal da misericórdia divina. Nas origens, na Igreja primitiva, a Quaresma era o tempo privilegiado para a preparação dos catecúmenos para os sacramentos do Batismo e da Eucaristia, que se celebravam na Vigília pascal. Considerava-se a Quaresma como o tempo para tornar-se cristãos, que não se vivia em um só momento, mas que exigia um longo caminho de conversão e renovação. A esta preparação se uniam também os já batizados, reativando a lembrança do sacramento recebido e preparando-se para uma renovada comunhão com Cristo na celebração gozosa da Páscoa. Deste modo, a Quaresma tinha, e ainda hoje conserva, o caráter de um itinerário batismal, no sentido de que ajuda a manter viva a consciência de que ser cristãos é algo que se realiza sempre como um novo tornar-se cristãos: não é nunca uma história concluída que fica às nossas costas, mas um caminho que exige sempre um novo exercício. Ao impor as cinzas sobre a cabeça, o celebrante diz: «Lembra-te de que és pó e em pó te converterás» (cf. Gêneses 3, 19), ou «Converte-te e crê no Evangelho» (Cc. Marcos 1, 15). Ambas fórmulas recordam a verdade da existência humana: somos criaturas limitadas, pecadores que sempre necessitamos penitência e conversão. Que importante é escutar e acolher este chamado em nosso tempo! Quando proclama sua total autonomia de Deus, o homem contemporâneo se converte em escravo de si mesmo, e com freqüência se encontra em uma solidão desconsolada. O convite à conversão é, portanto, um impulso a voltar aos braços de Deus, Pai terno e misericordioso; a fiar-se d’Ele, a encomendar-se a Ele como filhos adotivos, regenerados por seu amor. Com sábia pedagogia, a Igreja repete que a conversão é antes de tudo uma graça, um dom que abre o coração à infinita bondade de Deus. Ele mesmo antecipa com sua graça nosso desejo de conversão e acompanha nossos esforços para a plena adesão à sua vontade salvífica. Converter-se quer dizer, então, deixar-se conquistar por Jesus (cf. Filipenses 3, 12) e «voltar» com Ele ao Pai. A conversão implica, portanto, seguir humildemente os ensinamentos de Jesus e caminhar seguindo docilmente seus passos. São iluminadoras as palavras com as quais Ele mesmo indica as condições para ser seus autênticos discípulos. Depois de ter afirmado que «quem quiser salvar a sua vida, perde-la-á; mas quem perde sua vida por mim e pelo Evangelho, esse a salvará», acrescenta: «de que serve ao homem ganhar o mundo inteiro, se arruína sua vida?» (Marcos 8, 35-36). A conquista do êxito, a obsessão pelo prestígio e a busca das comodidades, quando absorvem totalmente a vida até chegar a excluir Deus do próprio horizonte, levam verdadeiramente à felicidade? Pode haver felicidade autêntica prescindindo de Deus? A experiência demonstra que não se é feliz pelo fato de satisfazer as expectativas e as exigências materiais. Na realidade, a única alegria que preenche o coração humano é a que procede de Deus: temos necessidade, de fato, da alegria infinita. Nem as preocupações cotidianas, nem as dificuldades da vida conseguem apagar a alegria que nasce da amizade com Deus. O convite de Jesus a carregar a própria cruz e a segui-lo, em um primeiro momento pode parecer algo duro e contra o que queremos, mortificador para nosso desejo de realização pessoal. Mas se o analisarmos com mais atenção, perceberemos que não é assim: o testemunho dos santos demonstra que na Cruz de Cristo, no amor que se entrega, renunciando à possessão de si mesmo, encontra-se essa profunda serenidade que é manancial de entrega generosa aos irmãos, em especial aos pobres e necessitados. E isso também dá alegria a nós mesmos. O caminho quaresmal de conversão, que hoje empreendemos com toda a Igreja, converte-se, portanto, na ocasião propícia, «no momento favorável» (cf. 2 Coríntios 6, 2) para renovar nosso abandono filial nas mãos de Deus e para aplicar o que Jesus continua repetindo-nos: «Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me» (Marcos 8, 34), e deste modo empreenda o caminho do amor e da autêntica felicidade. No tempo da Quaresma, a Igreja, difundindo Evangelho, propõe alguns compromissos específicos que acompanham os fiéis neste itinerário de renovação interior: a oração, o jejum e a esmola. Na Mensagem para a Quaresma deste ano, publicada há poucos dias, eu quis refletir sobre «a prática da esmola, que representa uma forma concreta de socorrer quem se encontra em necessidade e, ao mesmo tempo, uma prática ascética para se libertar da afeição aos bens terrenos» (n. 1). Infelizmente, sabemos até que ponto a sugestão das riquezas materiais penetra na sociedade moderna. Como discípulos de Jesus Cristo, não estamos chamados a idolatrar os bens terrenos, mas a utilizá-los como meios para viver e para ajudar os que têm necessidade. Ao apresentar-nos a prática da esmola, a Igreja nos educa a sair ao encontro das necessidades do próximo, a exemplo de Jesus que, como observa São Paulo, fez-se pobre para enriquecer-nos com sua pobreza (cf. 2 Coríntios 8, 9). Na sua escola, podemos aprender a fazer da nossa vida um dom total – escrevi na mencionada Mensagem; imitando-O, conseguimos tornar-nos disponíveis para dar não tanto algo do que possuímos, mas darmo-nos a nós próprios. E acrescentava: «Não se resume porventura todo o Evangelho no único mandamento da caridade? A prática quaresmal da esmola torna-se, portanto, um meio para aprofundar a nossa vocação cristã. Quando se oferece gratuitamente a si mesmo, o cristão testemunha que não é a riqueza material que dita as leis da existência, mas o amor» (n. 5). Queridos irmãos e irmãs: peçamos a Nossa Senhora, Mãe de Deus e da Igreja, que nos acompanhe no caminho quaresmal, para que seja um caminho de autêntica conversão. Deixemo-nos guiar por ela e chegaremos interiormente renovados à celebração do grande mistério da Páscoa de Cristo, revelação suprema do amor misericordioso de Deus. Boa Quaresma a todos! Tradução: Élison Santos. Revisão: Aline Banchieri. Fonte: Zenit.org
Papa Bento XVI

CERCO DE JERICÓ - Paróquia Nossa Senhora Aparecida | Vila Eduardo


I CERCO DE JERICÓ DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA Vila Eduardo
Sete dias e Seis noites de oração incessante de Rosários, diante do Santíssimo Sacramento exposto.
Começa hoje (Segunda - Feira 22/ 02/ 2010) e vai até o próximo Domingo (28/ 02/ 2010) na sede da Paróquia.
Mas...
Torna-se cada vez mais comum as comunidades adoradoras fazerem o Cerco de Jericó. De que se trata? Esta prática nasceu na Polônia. Consiste na oração incessante de Rosários, durante sete dias e seis noites, diante do Santíssimo Sacramento exposto.
De onde veio a inspiração paro o “Cerco de Jericó”?No Antigo Testamento, depois da morte de Moisés, Deus escolheu Josué para conduzir o povo hebreu. Deus disse a Josué que atravessasse o Jordão com todo o povo e tomasse posse da Terra Prometida. A cidade de Jericó era uma fortaleza inexpugnável. Ao chegar junto às muralhas de Jericó, Josué ergueu os olhos e viu um Anjo, com uma espada na mão, que lhe deu ordens concretas e detalhadas.
Josué e todo Israel executaram fielmente as ordens recebidas: durante seis dias, os valentes guerreiros de Israel deram uma volta em torno da cidade. No sétimo dia, deram sete voltas. Durante a sétima volta, ao som da trombeta, todo o povo levantou um grande clamor e, pelo poder de Deus, as muralhas de Jericó caíram… (cf. Js 6).
O Santo Padre João Paulo II devia ir à Polônia a 8 de maio de 1979, para o 91º aniversário do martírio de Santo Estanislau, bispo de Cracóvia. Era a primeira vez que o Papa visitava o seu país, sob o regime comunista; era uma visita importantíssima e muito difícil. Aqui começaria a ruína do comunismo ateu e a queda do muro de Berlim.
Em fins de novembro de 1978, sete semanas depois do Conclave que o havia eleito Papa, Nossa Senhora do Santo Rosário teria dado uma ordem precisa a uma alma privilegiada da Polônia: “Para a preparação da primeira peregrinação do Papa à sua Pátria, deve-se organizar na primeira semana de maio de 1979, em Jasna Gora (Santuário Mariano), um Congresso do Rosário: sete dias e seis noites de Rosários consecutivos diante do Santíssimo Sacramento exposto.”
No dia da Imaculada Conceição (8 de dezembro de 1978), Anatol Kazczuck, daí em diante promotor desses Cercos, apresentou a ordem da Rainha do Céu a Monsenhor Kraszewski, bispo auxiliar da Comissão Mariana do Episcopado. Ele respondeu: “É bom rezar diante do Santíssimo Sacramento exposto; é bom rezar o Terço pelo Papa; é bom rezarem Jasna Gora. Podeis fazê-lo.”
Anatol apresentou também a mensagem de Nossa Senhora a Monsenhor Stefano Barata, bispo de Czestochowa e Presidente da Comissão Mariana do Episcopado. Ele alegrou-se com o projeto, mas aconselhou-os a não darem o nome de “Congresso”, para maior facilidade na sua organização. Então, deu-se o nome de “Cerco de Jericó” a esta iniciativa.
O padre-diretor de Jasna Gora aprovou o projeto, mas não queria que se realizasse em maio por causa dos preparativos para a visita do Santo Padre. Dizia ele: “Seria melhor em abril.” “Mas a Rainha do Céu deu ordens para se organizarem esses Rosários permanentes na primeira semana de maio”, respondeu o Sr. Anatol. O padre aceitou, recomendando-lhe que fossem evitadas perturbações.
A Santíssima Virgem sabia bem que o Cerco de Jericó em maio não iria perturbar a visita do Papa, porque ele não viria. E, logo a seguir, as autoridades recusaram o visto de entrada no país ao Santo Padre, como tinham feito a Paulo VI em 1966. Consternação geral em toda a Polônia! O Papa não poderia visitar a sua Pátria.
Foi, então, com redobrado fervor que se organizou o “assalto” de Rosários. E, no dia 7 de maio, ao mesmo tempo que terminava o Cerco, caíram “as muralhas de Jericó”. Um comunicado oficial anunciava que o Santo Padre visitaria a Polônia de 2 a 10 de junho. Sabe-se como o povo polonês viveu esses nove dias com o Papa, o “seu” Santo Padre, numa alegria indescritível!
No dia de 10 de junho, João Paulo II terminava a sua peregrinação, consagrando, com todo Episcopado polonês, a nação polaca ao Coração Doloroso e Imaculado de Maria, diante de um milhão e quinhentos mil fiéis reunidosem Blonic Kraskoskic. Foi a apoteose!
Depois dessa estrondosa vitória, a Santíssima Virgem ordenou que se organizassem Cercos de Jericó todas as vezes que o Papa João Paulo II saísse em viagem apostólica. “O Rosário tem um poder de exorcismo”, dizem os nossos amigos da Polônia, “ele torna o demônio impotente.”
Por ocasião do atentado contra o Papa, em 13 de maio de 1981, os poloneses lançaram de novo um formidável “assalto” de Rosários e obtiveram o seu inesperado restabelecimento. Mais uma vez, as muralhas de ódio de Satanás se abatiam diante do poder da Ave-Maria.
Em várias partes do mundo estão sendo realizados agora Cercos de Jericó. A 2 de fevereiro de 1986, aquela mesma alma privilegiada recebia outra mensagem da Rainha Vitoriosa do Santíssimo Rosário: “Ide ao Canadá, aos Estados Unidos, à Inglaterra e à Alemanha para salvar o que ainda pode ser salvo.” Nossa Senhora pede que se organizem os Rosários permanentes e os Cercos de Jericó, se queremos ter certeza da vitória.

CIÊNCIA E FÉ: A Igreja aceita a doação de órgãos?


Fala-nos o Papa:


Venerados Irmãos no Episcopado

Ilustres Senhores e Senhoras!


A doação de órgãos é uma forma peculiar de testemunho da caridade. Numa época como a nossa, com frequência marcada por diversas formas de egoísmo, torna-se cada vez mais urgente compreender quanto é determinante para uma correcta concepção da vida entrar na lógica da gratuidade. De facto, existe uma responsabilidade do amor e da caridade que compromete a fazer da própria vida uma doação aos outros, se quisermos verdadeiramente realizar-nos a nós próprios. Como nos ensinou o Senhor Jesus, só aquele que doa a própria vida a poderá salvar (cf. Lc 9, 24)


Os transplantes de tecidos e de órgãos representam uma grande conquista da ciência médica e certamente são um sinal de esperança para tantas pessoas que se encontram em graves, e por vezes extremas, situações clínicas. Se alargarmos o nosso olhar ao mundo inteiro é fácil encontrar os numerosos e complexos casos nos quais, graças à técnica do transplante de órgãos, muitas pessoas superaram fases altamente críticas e foi-lhes restituída a alegria de viver. Isto nunca se poderia ter realizado se o compromisso dos médicos e a competência dos pesquisadores não tivessem podido contar com a generosidade e com o altruísmo de quantos doaram os seus órgãos. O problema da disponibilidade de órgãos vitais para transplante, infelizmente, não é teórico, mas dramaticamente prático; ele é verificável na longa lista de espera de tantos doentes cujas únicas possibilidades de sobrevivência estão ligadas às escassas ofertas que não correspondem às necessidades objectivas.
É útil, sobretudo neste contexto hodierno, voltar a reflectir sobre esta conquista da ciência, para que não se verifique que o multiplicar-se dos pedidos de transplante subverta os princípios éticos que estão na sua base. Como disse na minha primeira Encíclica, o corpo nunca poderá ser considerado um mero objecto (cf. Deus caritas est, 5); desta forma prevaleceria a lógica do mercado. O corpo de cada pessoa, juntamente com o espírito que é dado a cada indivíduo, constitui uma unidade inseparável na qual está impressa a imagem do próprio Deus. Prescindir desta dimensão leva a perspectivas incapazes de captar a totalidade do mistério presente em cada um. É portanto necessário que em primeiro lugar sejam postos o respeito pela dignidade da pessoa e a tutela da sua identidade pessoal. No que se refere à técnica do transplante de órgãos, isto significa que se pode doar unicamente se não se dá origem um sério perigo para a própria saúde e identidade e sempre por um motivo moralmente válido e proporcionado. Eventuais lógicas de compra-venda dos órgãos, assim como a adopção de critérios discriminatórios ou utilitaristas, estariam totalmente em contraste com o significado subentendido da doação que sozinhos se poriam fora de questão, qualificando-se como actos moralmente ilícitos. Os abusos nos transplantes e o seu tráfico, que com frequência atingem pessoas inocentes como as crianças, devem encontrar a comunidade científica e médica imediatamente unidas na sua rejeição como práticas inaceitáveis. Elas devem ser portanto condenadas como abomináveis. O mesmo princípio ético deve ser recordado quando se quer chegar à criação ou destruição de embriões humanos destinados a finalidades terapêuticas. A simples ideia de considerar o embrião como “material terapêutico” contrasta com as bases culturais, civis e éticas sobre as quais se baseia a dignidade da pessoa. Acontece com frequência que a técnica do transplante de órgãos é feita por um gesto de total gratuidade da parte de familiares de doentes dos quais foi certificada a morte. Nestes casos, o consenso informado é condição prévia de liberdade, para que o transplante tenha a característica de uma doação e não seja interpretado como um acto coercitivo ou de exploração. Contudo, é útil recordar que cada órgão vital não pode ser extirpado a não ser ex cadavere, o qual aliás também possui uma sua dignidade que deve ser respeitada. A ciência, nestes anos, fez ulteriores progressos na certificação da morte do doente. É bom, portanto, que os resultados alcançados recebam o consenso de toda a comunidade científica de modo a favorecer a pesquisa de soluções que dêem a certeza a todos. Com efeito, num âmbito como este, não pode haver a mínima suspeita de arbítrio e onde a certeza ainda não for clara deve prevalecer o princípio de precaução. É útil, portanto, incrementar a pesquisa e a reflexão interdisciplinar, de tal modo que a própria opinião pública seja posta diante da verdade mais transparente sobre as implicações antropológicas, sociais, éticas e jurídicas da prática do transplante. Nestes casos, contudo, deve prevalecer sempre como critério principal o respeito pela vida do doador, de modo que a extracção de órgãos só seja consentida no caso da sua morte real (cf. Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, 476). O acto de amor que é expresso com a doação dos próprios órgãos vitais permanece como um testemunho genuíno de caridade que sabe olhar além da morte para que vença sempre a vida. Do valor deste gesto deveria estar bem consciente quem o recebe; ele é destinatário de um dom que vai além do benefício terapêutico. O que recebe, de facto, ainda antes de ser um órgão é um testemunho de amor que deve suscitar uma resposta de igual modo generosa, a fim de incrementar a cultura da doação e da gratuidade.
A via-mestra que deve ser seguida, enquanto a ciência não descobrir eventuais novas formas e mais progredidas de terapia, deverá ser a formação e a difusão de uma cultura da solidariedade que se abra a todos e não exclua ninguém. Uma medicina dos transplantes que corresponda a uma ética da doação exige da parte de todos o compromisso para investir qualquer esforço possível na formação e na informação, de modo a sensibilizar cada vez mais as consciências para uma problemática que diz respeito directamente à vida de tantas pessoas. Será portanto necessário evitar preconceitos e incompreensões, afastar desconfianças e receios para os substituir com certezas e garantias a fim de permitir o incremento em todos de uma consciência cada vez mais difundida do grande dom da vida.
Com estes sentimentos, ao desejar que cada um prossiga o próprio compromisso com a devida competência e profissionalidade, invoco a ajuda de Deus sobre os trabalhos do Congresso e concedo a todos de coração a minha Bênção.
Papa Bento XVI

FAMÍLIA: O noivado cristão

Novo ano, vida nova é o que se aspira. Entretanto tudo depende da consciência e opções que faremos. Durante o ano refletiremos sobre o amor cristão. Um bom começo é sempre uma escolha sábia para o segredo da felicidade.
O noivado na Igreja católica não é uma tradição ou simples etapa na preparação da consagração do amor cristão de um homem e mulher, mas deve ser compreendido, vivido e assumido como um período importante de diálogo, de conhecimento, de partilha de vidas entre os noivos em vista de um planejamento consciente e responsável para a vida futura de casados. É um tempo forte de conhecimento mútuo, de oração, de discernimento e de abertura a nível pessoal e a dois diante de Deus, da Igreja e dos irmãos.
Casar-se na Igreja não é a decisão de um dia, ou a opção por um tempo determinado, mas é e deve ser uma opção de vida e para vida toda. Na vontade de Deus o homem e a mulher são chamados a viver segundo sua imagem e semelhança. São chamados a viverem e existirem em comunhão e partilha de vidas. A partir de Cristo o amor de um homem e de uma mulher vai além da atração, da realização e da complementação mútua. Torna-se pelos méritos da redenção de Cristo na ação do Espírito Santo em fonte de santificação e de salvação humano-divino, um grande bem não somente para os noivos, mas para a família e para toda a Igreja.
Costumo dizer que o verdadeiro casamento cristão começa na primeira piscada que os namorados se dão, amadurece através de um namoro responsável, se torna compromisso de partilha e de planejamento no tempo do noivado e se transforma em sacramento de vida, de salvação e de santificação no dia em que os noivos se consagram pelo amor mútuo diante de Deus e da Igreja gerando um compromisso de vida que somente terminará quando um dos dois falecer.
Hoje as pessoas se preparam para tudo, menos para casar-se. Não basta a atração, o ajustamento e planejamento a dois, uma profissão estável, a realização sexual em si, se requer antes de tudo a descoberta do verdadeiro valor e do sentido maior da vida humana como um bem que pertence a Deus antes de tudo.
Casar-se exige a consciência de que não se escolhe alguém para amar e nem apenas para que nos ame, casar-se exige um compromisso de assumir alguém diante de si, da comunidade e de Deus para o realizar como pessoa humana no tempo em vista de seu destino terreno.
O noivado cristão é e deve ser por excelência o tempo da evangelização dos que desejam consagrar seu amor como cristãos perante si, perante Deus e os irmãos. Sem um sólido conhecimento do que consiste viver o sacramento do amor cristão os noivos não possuirão o preparo necessário, e por isto mesmo, faltará a solidez de uma espiritualidade amadurecida para viver uma escolha livre de amor a dois, opção essa que é praticamente impossível de se viver sem o horizonte do olhar de Deus, de Cristo, dos Evangelhos e da comunhão com a Igreja de Cristo.

PROGRAMAÇÃO DA VISITA DAS RELÍQUIAS DE SÃO JOÃO BOSCO - 02/02 /2010


11h — Acolhida no Posto Paizão e carreata para a Igreja de Santa Rita de Cássia — Bairro Gercino Coelho.
11h20min — Homenagens da Comunidade do Gercino Coelho
12h20min — Continuação da carreata até a Igreja Catedral de Petrolina.
12h50min — Reflexão sobre o valor das Relíquias.
13h15min — Carreata pelas principais ruas da cidade até o Ginásio Poliesportivo do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora
13h50min — Acolhida Solene da Urna no Ginásio do CNSA.
14h20min — Apresentação da Banda Marcial do Dom Bosco.
14h50min— Visitação dos alunos e devotos.
18h — Terço meditado e confissões.
19h30min — Celebração Eucarística
Homenagem do Oratório do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.
21h30min - Apresentação Banda Filarmônica 21 de setembro.
22h - Apresentação do Teatro do CEMAM.
23h - Animação Amigos do SHALOM.
00h — Exposição do Santíssimo/ Vigília
0h à 01h — AJS, ADMA, Ministros da Eucaristia, Legião de Maria, Grupos de jovens e outros
01h à 02h — Associação das Ex-alunas e ex-alunos jovens, Apostolado da Oração e RCC e outros.
02h às 03h — Equipes de Liturgias das Paróquias, Alvorada, Escalada, Sociedade São Francisco de Sales, Dízimo, terço dos homens e outros.
03h às 04h - ECC, Pastoral Familiar, Catequese, Pastoral do Batismo, Religiosos, Seminaristas e outros.
04h30min — Celebração Eucarística.
05h40min — Encerramento da visita das relíquias
06h – Carreata até o Posto Paizão e traslado para a cidade de Aracati-CE.
Todos são convidados a participar desse momento de fé!!!

FICO PENSANDO...

Na beleza do que é a vida, fico pensando no tamanho do amor que Deus cultiva por nós. Eu não sei se você já percebeu, já sentiu... mas tenho certeza que você já foi testemunha desse infinito amor. Ninguém nasce conhecendo tudo, mas é preciso a percepção que Deus está presente na nossa vida. Antes de continuar, assista o vídeo que segue:


Essa música narra uma das passagens mais belas e perfeitas da bíblia! É o verdadeiro "Abraço eterno" de Deus em nós. Quando o pai olha para o filho acabado, arrependido, observando a própria vida, o pai lançou um olhar que o filho conseguiu entender. Eles foram seduzidos pelo amor de Deus. Amor que cura, liberta, alimenta, revigora. O filho saiu pelo mundo, gastou todo dinheiro, tratou de porcos... mas o Pai recebeu com o abraço que cura. Esse simples abraço conseguiu identificar o grande homem que sempre existiu, e com um simples gesto saiu novamente para o mundo. Com um abraço o Pai disse: VOCÊ PODE SER MUITO MAIS DO QUE VOCÊ ESTÁ SENDO! Mesmo com limites, pecados, miséria... mesmo com cheiro insuportável, mas foi tratado como FILHO. O que fez o pai acreditar no arrependimento do filho, não foi a imagem acabada daquele momento, mas o que ele poderia se tornar... Isso lembra outra música... antes de continuar, assista o próximo vídeo:

Meu irmão... "A MENOR INTENÇÃO DE SER MELHOR, JÁ É AMOR!" Percebe a importância do amor na nossa vida?!? Entende o valor e o tamanho infinito desse sentimento de dedicação exclusiva e absoluta?!? Deus nos ama, e te chama para um novo coração que bate mais forte, com uma beleza incrível. Esse é o modelo de amor perfeito. JESUS quando foi crucificado, não foi por erros, foi porque NOS AMOU E NOS AMA DEMAIS!!! Ele entregou pra nossa eternidade um jeito maravilhoso de ser gente e olhar com carinho para vida. Descubra que conhecer Jesus é amor verdadeiro... Não por vaidade, mas por entrega verdadeira. Faça o coração e o amor de Jesus brota na sua vida, afinal Deus é o nosso ALIADO FIEL (Isaias 43, 1-7):
Agora, porém, assim diz Javé, aquele que criou você, Jacó, aquele que formou você, ó Israel: Não tenha medo, porque eu o redimi e o chamei pelo nome, VOCÊ É MEU. Quando você atravessar a água eu estarei com você, e os rios não o afogarão; quando você passar pelo fogo não se queimará, e a chama não o alcançará, pois eu sou Javé seu Deus, o santo de Israel, o seu Salvador. Para pagar a sua liberdade, eu dei o Egito, a Etiópia e Sabáem troca de você, porque você é precioso para mim, é digno de estima e Eu o amo; dou homens em troca de você, e povos em troca de sua vida. NÃO TENHA MEDO, POIS EU ESTOU COM VOCÊ. Lá no Oriente vou buscar a sua descendência, e do ocidente eu reunirei você. Direi ao Norte : Entregue-o. E ao Sul "Não o detenha". Traga de longe meus filhos, traga dos confins da terra as minhas filhas, e de todos os que são chamados pelo meu nome: para minha glória eu os criei, e os formei, eu os fiz.
Não Ame pela metade! Sei... todos nós somos "Humanos Demais" para entender tudo isso, mas devemos apenas persistir numa frase... "MEU DEUS, FAZEI O MEU CORAÇÃO SEMELHANTE AO VOSSO"
Cristo Chama

AIDS e prevenção

Prof. Humberto L. Vieira
Presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família
Membro da Pontifícia Academia para a Vida
Consultor do Pontifício Conselho para a Família

Assistimos, hoje, nos meios de comunicação uma intensa propagada do preservativo para prevenir da AIDS. Trata-se porém de uma propaganda enganosa promovida por organizações e instituições internacionais interessadas no controle de população. O uso do preservativo (“camisinha”) leva à promiscuidade e à disseminação das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), principalmente entre os jovens. As pesquisas demonstram alto índice de falha do preservativo. Usado para evitar a gravidez a falha é de 15 a 25%, segundo dados obtidos. Sua falha é bem maior no que se refere a prevenção da AIDS. O espermatozóide humano é 450 vezes maior que o vírus HIV e a fissura do látex (poros), de que é feito o preservativo, é de 50 a 500 vezes maior que o tamanho do vírus(1).

Uma pesquisa realizada em 1989, em Seatle, EUA(2) chegou a conclusão de que não se pode dizer que o uso do preservativo é melhor do que nada para prevenir a AIDS. Depois de analisarem as várias fazes de produção, de armazenagem, de comercialização e uso da “camisinha” os pesquisadores chegaram à conclusão de que a prevenção da AIDS deveria ser orientada para o comportamento das pessoas. Além da possibilidade de o vírus HIV passar pelos “poros” do preservativo, este pode se romper ou se soltar durante o ato sexual. Além disso, nem sempre as pessoas usam adequadamente a “camisinha”. Há falha de uso e falha do material.
Em virtude disso e do alarmante aumento de doenças sexualmente transmissíveis, entre estas a AIDS, o Governo Americano está investindo 500 milhões de dólares em um programa para pregar a abstinência sexual e a castidade entre os jovens de suas escolas. Outros programas semelhantes, promovidos por entidades cristãs, naquele país, tem levado a centenas de adolescentes à “segunda castidade” nos chamados “clubes de castidade”. Jovens que tinham sexo livre passaram a ser castos até o casamento. O slogan do programa “Quem ama espera” serve de motivação para a formação desses grupos. Inicialmente eles fazem um exame completo de saúde, submetendo-se a um tratamento, se necessário. Depois solenemente fazem, perante seus colegas, um voto solene de guardar a castidade.

Muitos jovens são levados a ter relações sexuais por pressão de colegas ou de grupos. É preciso que o/ou a jovem saiba dizer não. Não quero ter relações sexuais até que me case. Prefiro esperar. Não tenho porque lhe dar explicações de não querer ter relações sexuais. Ainda não estou preparado(a) para ter relações sexuais. Não me pressione, decidi não ter relações sexuais. Se você é realmente meu amigo(a), respeite minha decisão. Muitos jovens inteligentes têm decidido não ter relações sexuais antes do casamento. Não é fácil, diante de tanta propaganda de sexo livre, mas é assim que acontece com várias coisas que valem a pena na vida. Se o jovem quer triunfar na vida, nos estudos, no trabalho, no esporte, no domínio de um instrumento musical, dever esforçar-se.

 
TNB